O Benfica, nesta jornada, jogou em casa contra o Boavista e venceu por 3-0.

Foi uma partida fácil, na qual o Benfica rodou jogadores e apresentou uma equipa alternativa com seis reservas: Samuel Soares, Leandro Santos, Dahl, Amdouni, Bruma e Belotti.

O Benfica jogou a meio gás e conseguiu vencer sem grande esforço, num ritmo de treino, em que, inclusive, podia ter goleado e alcançado um resultado histórico, não fosse a brilhante exibição do guarda-redes boavisteiro.

O Boavista é o último classificado e fez apenas um remate durante toda a partida; por isso, não apresentou argumentos que pudessem fazer o Benfica perder pontos.

Considero que foi um jogo fácil, daqueles em que se tem apenas de cumprir calendário e vencer.

Vitória indiscutível.

Na jornada de ontem, 15 de fevereiro de 2025, o Benfica deslocou-se ao terreno do Santa Clara e venceu por 1-0. Foi um resultado justo num jogo frenético, rápido e bem disputado, com várias oportunidades para ambas as equipas, especialmente na primeira parte.

Este encontro teve a particularidade de Bruno Lage apresentar um onze alternativo, incluindo cinco jogadores que habitualmente não são titulares: Leandro Santos, Samuel Dahl, Bruma, Amdouni e Belotti. Esta decisão deixou-me profundamente irritado, considerando que o Santa Clara tem realizado um bom campeonato, ocupando inclusive a quinta posição, e jogava em casa. Temi que, com um onze tão alternativo, o Benfica pudesse perder pontos e ver aumentada a distância para o líder, o Sporting. Presumo que esta escolha se deveu ao facto de Bruno Lage querer poupar os habituais titulares para o jogo da Champions na terça-feira, em casa, frente ao Mónaco.

Felizmente, o Benfica venceu a partida com um golo de Bruma aos 55 minutos, mas a incerteza no resultado foi uma constante até ao apito final. Para mim, o destaque positivo deste jogo foi o guarda-redes Trubin, que fez três ou quatro defesas decisivas, garantindo a inviolabilidade da baliza. Considero-o o melhor em campo do lado das águias.

Espero que Bruno Lage não repita frequentemente decisões como esta no futuro, pois a sua ambição pela Champions pode custar pontos no campeonato, o que pode resultar na perda do título para os nossos adversários.

A 15 de fevereiro de 2025, faleceu Jorge Nuno Pinto da Costa, o eterno presidente do Futebol Clube do Porto, aos 87 anos, fruto de doença prolongada. Amado pelos seus e odiado pelos rivais, era uma figura inteligente, com um humor negro e irónico, que levou o FC Porto e a cidade do Porto à glória e ao reconhecimento mundial.

Durante 42 anos, de 1982 a 2024, liderou habilmente os destinos do clube, conquistando 69 troféus resultantes de inúmeras vitórias. Contudo, a sua gestão deixou o clube praticamente falido, e a sua morte impediu-o de responder por esta herança negativa que prejudicou significativamente o clube.

Conhecido como o "Papa" exercia o seu poder na cidade do Porto, na região e no futebol português, com o seu "exército" privado, os Super Dragões. Longe de ser um bastião de honestidade no futebol português, esteve associado a atos de corrupção desportiva, embora nunca tenha sido responsabilizado por eles em vida.

Como benfiquista, sempre admirei a forma feroz como defendia o FC Porto. No entanto, a sua ligação a factos menos claros faz com que não sinta falta de Pinto da Costa, pois acredito que, no geral, a sua atuação desportiva não trouxe benefícios ao futebol português. Por isso, o seu afastamento da vida desportiva só pecou por ter sido tardio.

RIP

Nesta partida, o Benfica jogou em casa contra o Moreirense e venceu por 3-2.

Este jogo foi um pouco semelhante ao encontro com o Estrela, visto que o Benfica entrou bem em jogo e marcou dois golos, aos minutos 7 e 15. O Moreirense reduziu para 2-1 aos 19 minutos. Posteriormente, o Benfica fez o 3-1 aos 41 minutos, resultado com que se chegou ao intervalo. Um desfecho justo numa primeira parte em que o futebol foi minimamente agradável.

Na segunda parte, o jogo piorou: foi aborrecido e mal jogado. O Benfica controlou minimamente a partida, mas o Moreirense fez o 3-2 aos 84 minutos. Por isso, os últimos instantes do jogo foram passados “a roer as unhas”, à espera que o árbitro apitasse para o final, com receio de que o Moreirense empatasse.

O destaque pela negativa foi a perda de dois jogadores do Benfica por lesão até ao fim da época, devido a roturas de ligamentos. Refiro-me a Bah e Manu, que certamente farão muita falta.

O Benfica tem de apresentar um futebol melhor.

Nesta jornada, o Benfica jogou contra o Estrela da Amadora e venceu por 3-2.

O Benfica entrou muito bem nesta partida e, ao minuto 10, já vencia por 2-0, parecendo que o resultado estava feito e que ia ser um jogo fácil e de goleada. Tal não aconteceu e, no minuto 28, o Estrela da Amadora fez o 2-1. O Benfica respondeu de imediato e, ao minuto 34, fez o 3-1, resultado com que se chegou ao intervalo.

Na segunda parte, o Estrela entrou muito bem e marcou logo cedo o 3-2, ao minuto 49, que foi o resultado final. Desta forma, o Benfica jogou a segunda parte sempre com a possibilidade do 3-3; por isso, não fez totalmente uma segunda parte descansada, tendo que lutar para garantir a vitória, embora tenha falhado um penálti ao minuto 87 que garantiria a segurança do resultado.

Uma chamada de atenção para os golos do Estrela: o primeiro resultou de um ressalto em Otamendi que desviou a bola do guarda-redes; o segundo golo resultou de uma má reposição de bola de Trubin que permitiu que o avançado do Estrela aparecesse à sua frente isolado e marcasse. Assim, pode-se dizer que o Estrela teve sorte nos seus golos.

Considero que o resultado foi justo e a partida foi agradável de seguir.

Um destaque também para Manu que, depois de se ter estreado no jogo anterior frente ao Casa Pia, agora foi titular e destruiu jogo no meio-campo com grande garra.